

Concurso CNU 2024: Liminar Anula 8 Questões e Garante Vaga para Candidato
O Concurso Nacional Unificado (CNU) 2024 ganhou um novo desdobramento jurídico! Uma decisão liminar da Justiça Federal de Presidente Prudente (SP) anulou oito questões da prova, garantindo que um candidato continue no certame e dispute uma das vagas do edital.
A anulação dessas questões pode impactar outros candidatos que também tenham sido prejudicados e pode até abrir precedentes para novos pedidos judiciais. Mas o que levou à anulação dessas questões? Como essa decisão pode afetar o concurso? Entenda todos os detalhes a seguir.
⚖ Por que as questões do CNU foram anuladas?
A decisão judicial foi baseada na identificação de erros graves na formulação das questões, incluindo:
✔ Erros materiais – Questões mal formuladas ou com conteúdo inconsistente.
✔ Múltiplas respostas possíveis – Quando mais de uma alternativa pode ser considerada correta.
✔ Cobrança de conteúdo fora do edital – Questões que abordaram temas que não estavam previstos no edital do CNU 2024.
O juiz, ao conceder a liminar, enfatizou que a decisão não interfere na autonomia da banca examinadora, mas busca garantir que o concurso seja conduzido de maneira justa, respeitando os princípios da legalidade e da vinculação ao edital.
Esse entendimento está alinhado ao Tema 485 do Supremo Tribunal Federal (STF), que permite a intervenção judicial em concursos públicos apenas quando há ilegalidades flagrantes.
📌 Quais questões do CNU foram anuladas?
A liminar determinou a anulação das seguintes questões:
🔹 Questões 1 e 5 – Conhecimentos Gerais (turno da manhã, tipo 3).
🔹 Questões 16, 19, 35, 36, 38 e 39 – Conhecimentos Específicos (turno da tarde).
A decisão também exige que a nota do candidato seja recalculada, garantindo que ele permaneça dentro do número de vagas.
🎯 Impacto da decisão para os candidatos do CNU
Essa anulação de questões tem implicações diretas para os candidatos que prestaram o concurso:
✅ Revisão da nota – Com a pontuação corrigida, candidatos que antes estavam eliminados podem agora ser classificados.
✅ Correção da prova discursiva – Para os candidatos que atingiram a nota mínima após a anulação das questões.
❌ Nomeação ainda não garantida – A decisão não assegura posse imediata, pois a nomeação só poderá ocorrer após o julgamento final da ação.
Essa medida pode influenciar outros candidatos que se sintam prejudicados, incentivando mais pedidos judiciais para a revisão de questões.
🔎 Outros candidatos podem ser beneficiados?
Se você prestou o Concurso CNU 2024 e identificou questões com erros, é possível entrar com um pedido judicial similar para solicitar revisão. Alguns passos que podem ser seguidos são:
🔹 Reunir provas – Juntar prints, explicações de especialistas e pareceres que comprovem o erro na questão.
🔹 Procurar um advogado especializado em concursos – Ele poderá avaliar a viabilidade do pedido judicial.
🔹 Ficar atento a novos desdobramentos – Caso mais candidatos obtenham liminares, pode haver um impacto geral na pontuação e classificação.
O sucesso de ações como essa pode variar, mas esse caso já demonstra que a justiça pode intervir quando houver irregularidades na elaboração da prova.
⚠ O que esperar para os próximos concursos do CNU?
Essa decisão levanta questionamentos sobre a qualidade das provas e a responsabilidade da banca examinadora. Situações como essa são prejudiciais não apenas para os candidatos, mas também para a credibilidade do concurso.
Se novas liminares forem concedidas, pode ser que:
🔹 Mais candidatos tenham suas notas revisadas.
🔹 A banca examinadora precise justificar melhor as decisões dos recursos.
🔹 O CNU reforce sua estrutura para evitar erros futuros em provas.
Por isso, é fundamental que os concurseiros acompanhem as próximas decisões da justiça e estejam preparados para agir, caso se sintam prejudicados.
💬 O que você acha dessa decisão?
Essa liminar pode abrir um precedente para novos recursos? Você já encontrou questões problemáticas no CNU 2024? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua experiência com outros concurseiros!
📌 Fonte: Canal Jonathan Jorge – YouTube (Assista ao vídeo)
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